(os filmes dele)
Baseado numa peça teatral de Lillian Hellman, "The Children's Hour" conta a história de duas professoras numa escola particular que são acusadas, por uma das alunas, de manter uma relação amorosa. A jovem ainda convence a avó de que ela e as outras estudantes foram molestadas pelas professoras. É o início de um escândalo que atinge toda a comunidade, com repercussões inesperadas e trágicas.
A peça de Lillian Hellman foi (ler)
1 a 5 de Março de 2010 no Teatro Lethes (iniciativa TMF - Carta Branca a Anabela Moutinho)
Dia 1 21h30 Wendy & Lucy Kelly Reichardt, EUA, 2008, 80' escolha de Ricardo Vieira Lisboa
Dia 2 21h30 Luz Silenciosa Carlos Reygadas, México, 2007, 136' escolha de Carlos Natálio
Dia 3 21h30 Tetro Francis Ford Coppola, EUA, 2009, 127' escolha de Chico
Dia 4 21h30 Vem e Vê Elem Klimov, URSS, 1985, 145' escolha de Victor Afonso
Dia 5 14h30 História(s) do Cinema Jean-Luc Godard, França, 1998, 268' escolha de Cristina Marti
Dia 5 21h30 Mesa-Redonda com os 5 bloggers
Dia 1 21h30 Wendy & Lucy Kelly Reichardt, EUA, 2008, 80' escolha de Ricardo Vieira Lisboa
Dia 2 21h30 Luz Silenciosa Carlos Reygadas, México, 2007, 136' escolha de Carlos Natálio
Dia 3 21h30 Tetro Francis Ford Coppola, EUA, 2009, 127' escolha de Chico
Dia 4 21h30 Vem e Vê Elem Klimov, URSS, 1985, 145' escolha de Victor Afonso
Dia 5 14h30 História(s) do Cinema Jean-Luc Godard, França, 1998, 268' escolha de Cristina Marti
Dia 5 21h30 Mesa-Redonda com os 5 bloggers
quinta-feira, janeiro 13
The Children's Hour (The Children's Hour) 1961
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O Talento do Título
O cinema psicadélico de Godard
(da senhora que me deu a ideia deste blog)

Ontem apanhei o Rei Lear de Godard num canal de filmes e séries formatadas. Deve ser o efeito do Óscar, os telespectadores desprevenidos não sabem os riscos que correm. Vi o filme de uma forma intermitente, de manhã não me saía (ler)

Ontem apanhei o Rei Lear de Godard num canal de filmes e séries formatadas. Deve ser o efeito do Óscar, os telespectadores desprevenidos não sabem os riscos que correm. Vi o filme de uma forma intermitente, de manhã não me saía (ler)
quarta-feira, janeiro 12
Corpo e Alma (Body and Soul) 1947
(os filmes dele)
John Garfield é o pugilista de origem humilde que cai nas malhas da Máfia, esbanja todo o seu dinheiro e maltrata a única mulher que de facto o ama.
Se Jake LaMotta, o "touro enraivecido" da vida real , alguma vez foi ao cinema, ele deve ter visto "Corpo e Alma". Este filme praticamente prevê (ler)
John Garfield é o pugilista de origem humilde que cai nas malhas da Máfia, esbanja todo o seu dinheiro e maltrata a única mulher que de facto o ama.
Se Jake LaMotta, o "touro enraivecido" da vida real , alguma vez foi ao cinema, ele deve ter visto "Corpo e Alma". Este filme praticamente prevê (ler)
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A frase da Bíblia
(de um homem que sabe muito)

"Eraserhead é o meu filme mais espiritual. Ninguém compreende quando digo isto, mas é. Este filme estava a crescer de uma certa maneira e eu (ler)

"Eraserhead é o meu filme mais espiritual. Ninguém compreende quando digo isto, mas é. Este filme estava a crescer de uma certa maneira e eu (ler)
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terça-feira, janeiro 11
os filmes dele
A TV Dante (TV Dante) 1989
Peter Greenaway é hoje um dos poucos realizadores multimédia que sabe mostrar, através do seu hibridismo artístico, como provavelmente serão as novas linguagens do futuro. Talvez por isso seja tão difícil compreender a vanguarda nas suas obras.
A TV Dante, por ser uma plataforma, de acordo com Peter Greenaway, “...muito mais ousada , muito mais inventiva, muito mais experimental e muito mais abrangente”, possibilita a fusão multimidiática. Opinião (continuar a ler)
Peter Greenaway é hoje um dos poucos realizadores multimédia que sabe mostrar, através do seu hibridismo artístico, como provavelmente serão as novas linguagens do futuro. Talvez por isso seja tão difícil compreender a vanguarda nas suas obras.
A TV Dante, por ser uma plataforma, de acordo com Peter Greenaway, “...muito mais ousada , muito mais inventiva, muito mais experimental e muito mais abrangente”, possibilita a fusão multimidiática. Opinião (continuar a ler)
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O serial killer, o estudante, o livro e o filme
(de um homem que sabe muito)

Na vasta e rica (pelas piores razões) história de serial killers americanos, John Wayne Gacy ocupa um lugar de destaque. Em apenas seis anos, entre 1972 e 1978, matou, torturou e violou 33 adolescentes (todos rapazes). Era tido como um cidadão comum e pacato, casado, trabalhava num vulgar e pequeno negócio e vestia-se de palhaço (daí a alcunha de "Palhaço Assassino", na imagem) para animar (continuar a ler)

Na vasta e rica (pelas piores razões) história de serial killers americanos, John Wayne Gacy ocupa um lugar de destaque. Em apenas seis anos, entre 1972 e 1978, matou, torturou e violou 33 adolescentes (todos rapazes). Era tido como um cidadão comum e pacato, casado, trabalhava num vulgar e pequeno negócio e vestia-se de palhaço (daí a alcunha de "Palhaço Assassino", na imagem) para animar (continuar a ler)
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O meu defeito de misturar tudo com tudo
(da senhora que me deu a ideia deste blog)
É também nessa praça da fonte e da estátua, onde Juliette e Shimell representam, em inebriante tom bufo, um casal; ela no papel de acusadora magoada, ele à defesa desajeitada — é nessa praça que Jean-Claude Carrière dá um conselho a Himmel, de pai para filho. Basta caminhar ao lado dela e pôr-lhe a mão sobre o ombro, é mais ou (continuar a ler)
É também nessa praça da fonte e da estátua, onde Juliette e Shimell representam, em inebriante tom bufo, um casal; ela no papel de acusadora magoada, ele à defesa desajeitada — é nessa praça que Jean-Claude Carrière dá um conselho a Himmel, de pai para filho. Basta caminhar ao lado dela e pôr-lhe a mão sobre o ombro, é mais ou (continuar a ler)
segunda-feira, janeiro 10
os filmes dele
Pérola do Ano: 2010
O Homem Que Ri (1928), de Paul Leni.
Obrigado a todos. Foi uma óptima (continuar a ler)
O Homem Que Ri (1928), de Paul Leni.
Obrigado a todos. Foi uma óptima (continuar a ler)
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Desenhos de filmes
(de um homem que sabe muito)

Dark Knight
Algumas crianças e adolescentes foram desafiados a desenhar cenas célebres de diversos filmes (alguns desenhos foram feitos no simples programa Paint de um vulgar computador). Para além da graciosidade dos desenhos em si, ressalta (continuar a ler)

Dark Knight
Algumas crianças e adolescentes foram desafiados a desenhar cenas célebres de diversos filmes (alguns desenhos foram feitos no simples programa Paint de um vulgar computador). Para além da graciosidade dos desenhos em si, ressalta (continuar a ler)
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domingo, janeiro 9
os filmes dele
Lacombe Lucien, o Colaboracionista (Lacombe Lucien) 1974
Baseado nas memórias de infância de Louis Malle, Lacombe Lucien conta a história de Lucien (Pierre Blaise) um adolescente na França rural que, tendo sido rejeitado pela resistência francesa em 1944, junta-se aos ocupantes alemães tornando-se seu agente.
Lucien vive com a mãe e o seu amante, enquanto que o pai continua a ser um prisioneiro de guerra. Com educação limitada e falta de sofisticação, Lucien fica furioso quando o seu desejo de entrar para o submundo é rejeitado por causa da sua juventude. Em vez (continuar a ler)
Baseado nas memórias de infância de Louis Malle, Lacombe Lucien conta a história de Lucien (Pierre Blaise) um adolescente na França rural que, tendo sido rejeitado pela resistência francesa em 1944, junta-se aos ocupantes alemães tornando-se seu agente.
Lucien vive com a mãe e o seu amante, enquanto que o pai continua a ser um prisioneiro de guerra. Com educação limitada e falta de sofisticação, Lucien fica furioso quando o seu desejo de entrar para o submundo é rejeitado por causa da sua juventude. Em vez (continuar a ler)
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O Holocausto segundo Lanzmann
(de um homem que sabe muito)

O cineasta, jornalista e escritor francês Claude Lanzmann (ex-director da revista "Les Temps Modernes", fundada por Jean-Paul Sartre) deu uma entrevista ao diário espanhol El País.
Lanzmann é o realizador do documentário definitivo sobre o Holocausto nazi: "Shoah". "Shoah", palavra judaica para descrever o Holocausto, foi (continuar a ler)

O cineasta, jornalista e escritor francês Claude Lanzmann (ex-director da revista "Les Temps Modernes", fundada por Jean-Paul Sartre) deu uma entrevista ao diário espanhol El País.
Lanzmann é o realizador do documentário definitivo sobre o Holocausto nazi: "Shoah". "Shoah", palavra judaica para descrever o Holocausto, foi (continuar a ler)
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sábado, janeiro 8
os filmes dele
Berlin Alexanderplatz (Berlin Alexanderplatz) 1980
Franz Biberkopf é um homem calmo e delicado, mas também rude e violento que vive na Berlim do final dos anos vinte. Ele caminha pela cidade sem perspectivas, objectivos ou trabalho. A única coisa que o mantém de pé é a crença de que os seres humanos são bons, independentemente do quanto possam ser nocivos. A história começa quando Franz Biberkopf deixa a cadeia de Tegel, depois de cumprir quatro anos de prisão por homicídio. Andando sem rumo pelas (continuar a ler)
Franz Biberkopf é um homem calmo e delicado, mas também rude e violento que vive na Berlim do final dos anos vinte. Ele caminha pela cidade sem perspectivas, objectivos ou trabalho. A única coisa que o mantém de pé é a crença de que os seres humanos são bons, independentemente do quanto possam ser nocivos. A história começa quando Franz Biberkopf deixa a cadeia de Tegel, depois de cumprir quatro anos de prisão por homicídio. Andando sem rumo pelas (continuar a ler)
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Ver um filme... sem ver
(de um homem que sabe muito)
A revista Sábado desta semana publica uma curiosa reportagem sobre a experiência de uma jornalista que viu um filme no cinema com... os olhos vendados. Ou seja, só percepcionou o filme apenas através do som. O filme em causa foi "O Americano", segunda obra sofrível do realizador de "Control", Anton Corbijn.
A jornalista que se sujeitou a esta experiência, Andreia Costa, relata as (continuar a ler)
A revista Sábado desta semana publica uma curiosa reportagem sobre a experiência de uma jornalista que viu um filme no cinema com... os olhos vendados. Ou seja, só percepcionou o filme apenas através do som. O filme em causa foi "O Americano", segunda obra sofrível do realizador de "Control", Anton Corbijn.
A jornalista que se sujeitou a esta experiência, Andreia Costa, relata as (continuar a ler)
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sexta-feira, janeiro 7
"O homem que nunca ria", afinal riu-se
(de um homem que sabe muito)

Quando falamos em comédia burlesca do período mudo, há dois nomes maiores a reter: Charles Chaplin e Buster Keaton (também houve Harold Lloyd, geralmente ofuscado por estes dois génios). Cada um tinha um (continuar a ler)

Quando falamos em comédia burlesca do período mudo, há dois nomes maiores a reter: Charles Chaplin e Buster Keaton (também houve Harold Lloyd, geralmente ofuscado por estes dois génios). Cada um tinha um (continuar a ler)
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quinta-feira, janeiro 6
Um ano em partes - Última parte
os filmes dele
Condição Humana (Ningen no Jôken) 1959/61
"Não é por minha culpa que sou japonês, mas o meu pior defeito é que o sou." Estas palavras são de Kaji, protagonista de Ningen no Jôken, de Masaki Kobayashi, mas também podiam ser ditas, na agonia desse paradoxo moral, pela voz do próprio realizador. Ningen no Jôken, tem quase dez horas de duração, quatro (continuar a ler)
"Não é por minha culpa que sou japonês, mas o meu pior defeito é que o sou." Estas palavras são de Kaji, protagonista de Ningen no Jôken, de Masaki Kobayashi, mas também podiam ser ditas, na agonia desse paradoxo moral, pela voz do próprio realizador. Ningen no Jôken, tem quase dez horas de duração, quatro (continuar a ler)
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quarta-feira, janeiro 5
Um ano em partes - 3ª parte
(de ficar sem fôlego)
Neste ano que agora acabou fui 126 vezes ao cinema, das quais, 14 à cinemateca, 6 ao IndieLisboa e 7 ao DocLisboa, fui ver um dos filmes do ciclo da culturgest dedicado ao Chris Marker e fui ver o Goodbye Dragon Inn a um ciclo organizado pelo Cinema City Alvalade, sendo que os outros 97 bilhetes são de exibições comerciais; apenas duas antestreias, uma delas do Shutter Island (curiosamente nesse mesmo dia, passou na cinemateca o Goodfellas e eu aproveitei a sessão dupla). Quanto aos filmes (continuar a ler)
Neste ano que agora acabou fui 126 vezes ao cinema, das quais, 14 à cinemateca, 6 ao IndieLisboa e 7 ao DocLisboa, fui ver um dos filmes do ciclo da culturgest dedicado ao Chris Marker e fui ver o Goodbye Dragon Inn a um ciclo organizado pelo Cinema City Alvalade, sendo que os outros 97 bilhetes são de exibições comerciais; apenas duas antestreias, uma delas do Shutter Island (curiosamente nesse mesmo dia, passou na cinemateca o Goodfellas e eu aproveitei a sessão dupla). Quanto aos filmes (continuar a ler)
(de um homem que sabe muito)

E agora para algo completamente diferente: eis a lista dos vinte melhores filmes de 2010 segundo o realizador Quentin Tarantino (tratando-se de Tarantino, nem admira a salgalhada que aqui está):
(continuar a ler)

E agora para algo completamente diferente: eis a lista dos vinte melhores filmes de 2010 segundo o realizador Quentin Tarantino (tratando-se de Tarantino, nem admira a salgalhada que aqui está):
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terça-feira, janeiro 4
Um ano em partes - 2ª parte
(de ficar sem fôlego)
Este ano foi de bradar aos céus, por um lado não se estreou o vencedor do oscar de melhor actor principal - Crazy Heart - sendo o filme enviado para a edição directa para dvd (fenómeno não exclusivamente português). Mas pior que isto foi a passagem de Fantastic Mr. Fox e Girlfriend Expirience pelo festival do Estoril com presença do realizador do primeiro e actriz do segundo para depois ser o dvd o seu destino único. Para não falar de (continuar a ler)
Este ano foi de bradar aos céus, por um lado não se estreou o vencedor do oscar de melhor actor principal - Crazy Heart - sendo o filme enviado para a edição directa para dvd (fenómeno não exclusivamente português). Mas pior que isto foi a passagem de Fantastic Mr. Fox e Girlfriend Expirience pelo festival do Estoril com presença do realizador do primeiro e actriz do segundo para depois ser o dvd o seu destino único. Para não falar de (continuar a ler)
Que grande ano cinematográfico...
(de um homem que sabe muito)
Que grande ano cinematográfico seria 2011 se estreassem novos filmes de Gus Van Sant, Béla Tarr, Todd Solondz, Larry Clark, Alexander Sokurov, Wim Wenders, William Friedkin, Spike Jonze, Alejandro Jodorowsky, Nanni Moretti, François (continuar a ler)
Que grande ano cinematográfico seria 2011 se estreassem novos filmes de Gus Van Sant, Béla Tarr, Todd Solondz, Larry Clark, Alexander Sokurov, Wim Wenders, William Friedkin, Spike Jonze, Alejandro Jodorowsky, Nanni Moretti, François (continuar a ler)
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O cinema experimental de Jean Renoir
segunda-feira, janeiro 3
Um ano em partes - 1ª parte
(de ficar sem fôlego)
2010 foi um ano curioso, como todos vão sendo à sua maneira. Mas não estou a começar por uma frase vazia de significado, muito pelo contrário; 2010 foi o ano em que mais documentários estrearam em sala (certamente na última década, para não dizer 'de sempre' pois não tenho dados para me basear), nomeadamente documentários portugueses (aliás, José e Pilar é o quinto filme português mais visto do ano e o terceiro documentário português mais visto de sempre), sendo que (continuar a ler)
2010 foi um ano curioso, como todos vão sendo à sua maneira. Mas não estou a começar por uma frase vazia de significado, muito pelo contrário; 2010 foi o ano em que mais documentários estrearam em sala (certamente na última década, para não dizer 'de sempre' pois não tenho dados para me basear), nomeadamente documentários portugueses (aliás, José e Pilar é o quinto filme português mais visto do ano e o terceiro documentário português mais visto de sempre), sendo que (continuar a ler)
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Eleição da Pérola do Ano 2010
Ao longo dos últimos meses temos vindo a eleger mensalmente um filme a que chamamos de pérola do mês. Muitas foram as obras invulgares que passaram por aqui, e o objectivo desta rubrica é o do escolher o mais especial de todos os filmes que passaram pelo blog ao longo do último ano.
Em 2009, se bem se recordam, o vencedor foi (continuar a ler)
Ao longo dos últimos meses temos vindo a eleger mensalmente um filme a que chamamos de pérola do mês. Muitas foram as obras invulgares que passaram por aqui, e o objectivo desta rubrica é o do escolher o mais especial de todos os filmes que passaram pelo blog ao longo do último ano.
Em 2009, se bem se recordam, o vencedor foi (continuar a ler)
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Playtime #38
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Dois filmes com o "mesmo final"
(de um homem que sabe muito)
Quando terminei de ver o filme "O Americano" (por sinal, bem fraquinho), de Anton Corbijn, não pude deixar de reparar que o realizador terminou o filme exactamente da mesma forma que a sua primeira película, "Control".
Ou seja, com um movimento de câmara ascendente. No último plano do filme sobre (continuar a ler)
Quando terminei de ver o filme "O Americano" (por sinal, bem fraquinho), de Anton Corbijn, não pude deixar de reparar que o realizador terminou o filme exactamente da mesma forma que a sua primeira película, "Control".
Ou seja, com um movimento de câmara ascendente. No último plano do filme sobre (continuar a ler)
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Uma linha recta
(da senhora que me deu a ideia deste blog)
No próximo dia 25 (às 21h30, sala Dr. Félix Ribeiro) a Cinemateca propõe uma sequência tripla formidável: L’HIPPOCAMPE, de Jean Painlevé; L’ÉTOILE DE MER, de Man Ray (continuar a ler)
No próximo dia 25 (às 21h30, sala Dr. Félix Ribeiro) a Cinemateca propõe uma sequência tripla formidável: L’HIPPOCAMPE, de Jean Painlevé; L’ÉTOILE DE MER, de Man Ray (continuar a ler)
sábado, janeiro 1
Balanço 2010 - Os filmes
(de um homem que sabe muito)
De referir que ainda não vi certos filmes que, potencialmente, poderiam ser incluídos na lista dos melhores do ano, como "Lola" de Brillante Mendoza, "O Mágico" de Sylvain Chomet, "Eu Sou o Amor" de Luca Guadagnino (continuar a ler)
De referir que ainda não vi certos filmes que, potencialmente, poderiam ser incluídos na lista dos melhores do ano, como "Lola" de Brillante Mendoza, "O Mágico" de Sylvain Chomet, "Eu Sou o Amor" de Luca Guadagnino (continuar a ler)
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