
Raramente vai acontecendo; um argumento perdido (de uma grande realizador) surge, alguém se propõem a realizá-lo. O filme lá sai, sempre uma desilusão! Mas esta nova obra de Sylvain Chomet é uma caso de fermentação perfeita, um caso de açúcar em ponto de pérola.
Muitas vezes me insurgi contra certos críticos que analisavam os filmes, não pelo que eles eram de facto, mas sim pelo que se proponham ser (ou melhor, pelo que tinham obrigação de ter sido), caso recente é The Tourist. Enquanto escrevo este texto, acontece-me (ler)
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