(da senhora que me deu a ideia deste blog)
Toda a poesia é evidentemente intraduzível por natureza, mas no caso da poesia chinesa essa impossibilidade é ainda reforçada por um mal-entendido. Aqui, com efeito, a tradução funciona como um crivo perverso que só salvasse o folhelho para eliminar o grão: aquilo que o tradutor propõe à admiração do leitor é precisamente a parte menos admirável do poema, ou seja, o seu argumento (geralmente banal) e as suas imagens (tiradas, nove em cada dez vezes, de um repertório convencional, desprovido de toda a originalidade). A (ler)
1 a 5 de Março de 2010 no Teatro Lethes (iniciativa TMF - Carta Branca a Anabela Moutinho)
Dia 1 21h30 Wendy & Lucy Kelly Reichardt, EUA, 2008, 80' escolha de Ricardo Vieira Lisboa
Dia 2 21h30 Luz Silenciosa Carlos Reygadas, México, 2007, 136' escolha de Carlos Natálio
Dia 3 21h30 Tetro Francis Ford Coppola, EUA, 2009, 127' escolha de Chico
Dia 4 21h30 Vem e Vê Elem Klimov, URSS, 1985, 145' escolha de Victor Afonso
Dia 5 14h30 História(s) do Cinema Jean-Luc Godard, França, 1998, 268' escolha de Cristina Marti
Dia 5 21h30 Mesa-Redonda com os 5 bloggers
Dia 1 21h30 Wendy & Lucy Kelly Reichardt, EUA, 2008, 80' escolha de Ricardo Vieira Lisboa
Dia 2 21h30 Luz Silenciosa Carlos Reygadas, México, 2007, 136' escolha de Carlos Natálio
Dia 3 21h30 Tetro Francis Ford Coppola, EUA, 2009, 127' escolha de Chico
Dia 4 21h30 Vem e Vê Elem Klimov, URSS, 1985, 145' escolha de Victor Afonso
Dia 5 14h30 História(s) do Cinema Jean-Luc Godard, França, 1998, 268' escolha de Cristina Marti
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quarta-feira, fevereiro 23
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