1 a 5 de Março de 2010 no Teatro Lethes (iniciativa TMF - Carta Branca a Anabela Moutinho)

Dia 1 21h30 Wendy & Lucy Kelly Reichardt, EUA, 2008, 80' escolha de Ricardo Vieira Lisboa

Dia 2 21h30 Luz Silenciosa Carlos Reygadas, México, 2007, 136' escolha de Carlos Natálio

Dia 3 21h30 Tetro Francis Ford Coppola, EUA, 2009, 127' escolha de Chico

Dia 4 21h30 Vem e Vê Elem Klimov, URSS, 1985, 145' escolha de Victor Afonso

Dia 5 14h30 História(s) do Cinema Jean-Luc Godard, França, 1998, 268' escolha de Cristina Marti

Dia 5 21h30 Mesa-Redonda com os 5 bloggers

domingo, fevereiro 6

O Código Hays da actualidade é o comércio

(de ficar sem fôlego)

Em 1972 o humorista George Carlin tornou publico as Seven Words You Can Never Say on Television, elas eram: shit, piss, fuck, cunt, cocksucker, motherfucker e tits; para além da polémica, o que se pretendia era dar a conhecer uma certa hipocrisia que reinava, uma vez que através do bom interesse da comunidade e do serviço público, castrava-se as possibilidades artísticas de muito cineastas. Mas em 72 o código Hays ou Motion Picture Production Code já havia ido ao ar (1968) depois de mais de 30 anos de funcionamento. O código proibia qualquer forma de cinema que apresentasse cenas de nudez, podia haver crimes, assassínios, tiroteios, mas um coxinha era impensável. O código vinha prevenir um certo cinema dos anos trinta, filmes de conteúdo sexual fortíssimo; a título de exemplo, repare-se as diferenças entre o Dr. Jekyll and Mr. Hyde de 1932 por Mamoulian e a versão de 1941 de Victor Fleming, uma feita antes da implementação do código e outra depois.
Hoje em dia, as Américas têm a MPAA uma espécie de (ler)

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