(de um homem que sabe muito)
O João Lameira, a propósito do post abaixo deste, abordou quão importante é o genérico de um filme. E com toda a razão.
Sempre que penso em genéricos, lembro-me de um filme de Woody Allen (creio que "Annie Hall") em que a personagem interpretada pelo próprio realizador desiste de entrar na sala de cinema porque já tinha sido exibido o genérico inicial do filme. Faz sentido: podia ter perdido um genérico extraordinário. E o filme começa verdadeiramente no genérico (quando os há, porque o cinema contemporâneo aboliu muita dessa tradição).
Durante décadas, no período (ler)
1 a 5 de Março de 2010 no Teatro Lethes (iniciativa TMF - Carta Branca a Anabela Moutinho)
Dia 1 21h30 Wendy & Lucy Kelly Reichardt, EUA, 2008, 80' escolha de Ricardo Vieira Lisboa
Dia 2 21h30 Luz Silenciosa Carlos Reygadas, México, 2007, 136' escolha de Carlos Natálio
Dia 3 21h30 Tetro Francis Ford Coppola, EUA, 2009, 127' escolha de Chico
Dia 4 21h30 Vem e Vê Elem Klimov, URSS, 1985, 145' escolha de Victor Afonso
Dia 5 14h30 História(s) do Cinema Jean-Luc Godard, França, 1998, 268' escolha de Cristina Marti
Dia 5 21h30 Mesa-Redonda com os 5 bloggers
Dia 1 21h30 Wendy & Lucy Kelly Reichardt, EUA, 2008, 80' escolha de Ricardo Vieira Lisboa
Dia 2 21h30 Luz Silenciosa Carlos Reygadas, México, 2007, 136' escolha de Carlos Natálio
Dia 3 21h30 Tetro Francis Ford Coppola, EUA, 2009, 127' escolha de Chico
Dia 4 21h30 Vem e Vê Elem Klimov, URSS, 1985, 145' escolha de Victor Afonso
Dia 5 14h30 História(s) do Cinema Jean-Luc Godard, França, 1998, 268' escolha de Cristina Marti
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quinta-feira, fevereiro 17
post de 1 de 5 bloggers: Os genéricos
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